De chapéu de palha e roupinha bem puída, o caipira mija na cerca da maior fazenda da região. No meio do ato ele comenta, suspirando: — Ahhhh... Nada como mijá naquilo que é da gente! De repente aparece o dono da fazenda, do lado de dentro da cerca e grita: — E desde quando essa fazenda a tua? — Fazenda? Eu tô falando é da minha botina, sô!
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