O
bêbado vem cambaleando pela calçada e, de repente, seu chapéu voa, caindo no chão. Ele pára, olha fixamente
para o estimado objeto e diz, quase recitando:
— Se não me abaixo, não te levanto. Se me abaixo, não me levanto...
E
então conclui, em tom melancólico:
— Adeus, amigo! Nos separamos
aqui!
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